O Diagnóstico Organizacional tem o objetivo de coletar dados das áreas de negócio de maior relevância da organização. É um direcionador para a validação e/ou redefinição de ações estratégicas estabelecidas, além de possibilitar a identificação de áreas e/ou processos que necessitam de ações estruturadas para mitigar riscos e aumentar a segurança e qualidade da operação.
Diagnóstico financeiro
Os indicadores específicos de desempenho financeiro para organizações de saúde contribuem para o planejamento e o controle gerencial, pois podem auxiliar na avaliação financeira de processos, de atividades e de ações desempenhadas nos hospitais e ambulatórios especializados.
São instrumentos que auxiliam os gestores na tomada de decisão. A aplicação de indicadores financeiros específicos em hospitais e outros serviços de saúde propicia a quantificação dos resultados e a avaliação do cumprimento dos objetivos e metas, indicando a situação econômica e financeira dessas instituições.
Planejamento estratégico
A “Estratégia” revela o propósito da organização em termos de objetivos de longo prazo, programas de ação e prioridades de alocação de recursos. Através dela alcançamos vantagem sustentável a longo prazo, respondendo adequadamente às oportunidades e ameaças ambientais e aos pontos fortes e fracos da organização.
A elaboração do planejamento estratégico hospitalar requer um “diagnóstico” para definir a natureza das contribuições econômicas e não econômicas que a instituição pretende fazer aos seus stakeholders. Esse plano facilita a implementação de um padrão coerente, unificador e integrador de decisões da organização, o que, por si só é uma tarefa complexa. Então, além de planejar é necessário executar e implementar as estratégias com um olhar de revisar o que não está certo e aperfeiçoar o que está correto.
Mapeamento de processos
Trata-se de uma ferramenta gerencial, que tem como objetivo apoiar a melhoria dos processos existentes ou de implantar uma nova estrutura voltada para processos. O mapeamento também auxilia os profissionais a enxergarem claramente os pontos fracos, que precisam ser melhorados como falhas entre as etapas, atividades redundantes, retrabalhos, gastos desnecessários, complexidade na operação, reduzir custos, tarefas de baixo valor agregado, excesso de documentação e registros. O mapeamento é uma excelente forma de melhorar o entendimento sobre os processos e aumentar a performance das atividades.
Políticas, Normas e Regulamentos
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Manuais de Operação
Os manuais de operações buscam estabelecer o “como será feito!”, descrevendo passo a passo as atividades e seus responsáveis.
As rotinas devem ser baseados na especificidades da organização e nas normas e legislações pertinentes e vigentes.
Os manuais fazem parte da documentação requerida pelo sistema de gestão da qualidade e deve ser controlada para assegurar que:
a) ela esteja disponível e adequada para uso, onde e quando ela for necessária; b) ela esteja protegida suficientemente (por exemplo, contra perda de confidencialidade, uso impróprio ou perda de integridade).
Novos Serviços: Dimensionamento de pessoal e equipamentos
Dimensionamento de Pessoal, Equipamentos Médicos, Mobiliário Hospitalar, Administrativo e Utensílios.
A Farmácia Hospitalar é uma unidade clínico-assistencial, técnica e administrativa, de elevada importância nas organizações de saúde. Tem como objetivo principal, promover o uso seguro e racional de medicamentos, permeando as seguintes funções do hospital: prevenir doença, restaurar a saúde, exercer funções educativas e promover a pesquisa. A SPDM HealthCare Consulting buscará nas organizações, a implementação e manutenção da gestão eficiente da Farmácia Hospitalar, por meio de padrões de normas e rotinas, treinamento e monitoramento.
A Farmacovigilância é parte integrante do conjunto de ações para a segurança do paciente, relacionado no Art.7 da RDC Número 36/13. As atividades de detecção, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos são pilares da Farmacovigilância e devem ser empregadas no monitoramento e mitigação de riscos na utilização de medicamentos. É imprescindível que sua organização possua um programa de farmacovigilância para a identificação de potencias riscos assistenciais no uso de medicamentos, além de desenvolver a cultura da segurança do paciente e notificação de eventos adversos. A equipe farmacêutica da SPDM HealthCare Consulting disseminará a cultura da Farmacovigilância através da implantação de padrões de rotinas, incluindo busca ativa de reações adversas, utilização de algoritimos e notificações aos órgãos reguladores. Os treinamentos direcionados a equipe de farmacêuticos e os cursos para a equipe multidisciplinar, ampliará a cultura na notificação na sua organização.
Preparação de Dose Unitária de Medicamentos RDC 67/07 / Fracionamento
As atividades relacionadas a fracionamento de medicamentos com o rompimento de embalagem primária, são reguladas pela RDC Número 67/07. A referida legislação define padrões específicos para a estruturação de áreas físicas, equipamentos, EPI’s, limpeza e de controle de processos. A SPDM HealthCare Consulting, atenderá sua organização no apoio na definição e estruturação da Farmacotécnica Hospitalar (área física e tecnologia), incluindo também manual de operações, treinamentos, além a implantação das rotinas e controles necessário ao atendimento da legislação vigente, favorecendo a segurança dos pacientes e a farmacoeconomia.
O papel da Farmácia na Quimioterapia, engloba os controles nas tarefas de fracionamento, além do monitoramento farmacoterapêuticos destes medicamentos, incluindo analises especificas de toxicidade, carcionogenicidade, além de outros riscos existentes. São atividades vitais para o serviço de Quimioterapia: • Seleção e aquisição dos quimioterápicos e seus materiais; • Análise da prescrição; • Cálculos de doses; • Fracionamento dos medicamentos; • Farmácia clínica. No âmbito da Quimioterapia da Farmácia Hospitalar, a instituição de saúde promove uma prestação de mais segura, registrada e organizada, considerando essa prestação como parte da estrutura de um Serviço de Quimioterapia multiprofissional. A atuação da farmácia também pode contribuir na melhora da qualidade de vida do paciente oncológico com o aconselhamento e monitoramento da terapia medicamentosa.
Segundo a OMS, estima-se que atualmente são gastos aproximadamente U$ 42 bilhões por ano nos EUA com custos associados a erros de medicação, sendo muitos desses erros evitáveis e provocados por falha nos processos do medicamento. Por isso entende-se ser de extrema importância que a Unidade de Farmácia lidere e promova conceitos e processos de segurança durante todo o caminho do medicamento nas instituições de saúde.
O processo de segurança no uso de medicamentos envolve desde sua organização e gerenciamento, padronização, aquisição, recebimento, armazenamento, prescrição, dispensação e administração e monitoramento seguro.
Considerando que medicamentos são sistemas complexos e com necessidade de prevenção de erros, o monitoramento de falhas relacionados ao seu uso irá beneficiar a gestão da segurança do paciente.
A Farmácia Clínica, de acordo com a Resolução número 585/13 do CFF, é a área da farmácia voltada à ciência e prática do uso racional de medicamentos, na qual os farmacêuticos prestam cuidado ao paciente, de forma a otimizar a farmacoterapia, promover saúde e bem-estar, e prevenir doenças.
A Farmácia vem evoluindo com o cuidado centrado no paciente e a ênfase na qualidade em conjunto as acreditações e certificações.
A aproximação dos farmacêuticos com os pacientes, cuidadores e familiares podem contribuir para um processo no uso mais seguro de medicamentos, contribuindo para melhores resultados na terapia medicamentosa em pacientes hospitalizados e pacientes ambulatoriais.
Com a implantação da Farmácia Clínica e Cuidados Farmacêuticos nas organizações de saúde, alguns problemas são prevenidos problemas relacionados à medicamentos e reações adversas, interações medicamentosas, dificuldades relacionados a adesão à terapia medicamentosa. Para tanto o reforço na educação continuada, melhoria no acesso a informações sobre medicamentos, seguranças protocolos clínicos relacionados ao uso de medicamentos, com abordagens focadas diretamente no atendimento ao paciente.
Pessoal
A unidade de pessoal está obrigada ao cumprimento de ampla e complexa legislação, dentre as quais, a trabalhista, previdenciária e tributária. Uma vez não cumpridas, além de configurar irregularidades institucionais, podem gerar riscos perante as mais diversas fiscalizações, com consequências graves como processos judiciais.
Um dos objetivos da unidade é o de Compliance, resguardar o cumprimento da legislação zelar pela justa relação jurídica entre empregado e empregador, além das formalizações necessárias para que sejam a salvaguardada de documentos de forma eficaz tempestiva.
A avaliação Leva em consideração o cumprimento das legislações vigentes, especificidade, complexidades e expectativas de resultados das Unidades de serviços.
Tem como objetivo avaliar se as rotinas e procedimentos, ordinários e extraordinários, estão em conformidade com as normas e legislações, sobretudo trabalhistas e previdenciárias, aprimorando os mecanismos de controle, cumprimento de prazos e salvaguarda, fortalecendo a prevenção trabalhista.
Avaliação da relação de materiais e medicamentos padronizados
Desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS), através da Política de Medicamentos e de Medicamentos Essenciais (WHO/EDM), promovem a implantação das Comissões de Farmácia e Terapêutica (CFT) nas organizações de saúde.
A padronização de medicamentos e produtos para saúde, é uma prática das organizações de saúde, e pode ser implantada em sua instituição, favorecendo a otimização de volume de itens armazenados, segurança na disponibilidade do arsenal terapêutico customizado a especificidade de atendimento, prevenção de perdas e principalmente a sustentabilidade financeira.
A SPDM HealthCare Consulting pode contribuir com a sua organização, na avaliação da lista de produtos padronizados, assim apoiar na definição de uma nova lista.
Implementação de processos de padronização de novos produtos
O impacto financeiro da utilização de medicamentos e produtos para saúde nas Organizações de Saúde, pode representar aproximadamente 26% do custeio mensal total (Dallora, 2007).
A seleção de novos medicamentos e/ou produtos nos estoques, deve estar pautada em conceitos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS), ou seja, utilizando como instrumento, as melhores evidências científicas disponíveis para tomada de decisão. O grande desafio da avaliação de evidências em saúde é o correto embasamento das decisões, considerando o volume de estudos científicos e seus diversos perfis de resultados, como por exemplo pareceres favoráveis, inconclusivos e outros divergentes a terapia, torna a avaliação mais difícil e complexa.
Desta forma, a SPDM HealthCare Consulting, pode oferecer o apoio necessário a sua organização, na implantação de tarefas imprescindíveis, que agem como barreiras aos riscos inerentes a padronização de itens em duplicidade terapêutica, itens obsoletos, gastos desnecessários com insumos desnecessários e sem respaldos técnico-cientifico.
Análise e adequações em bases cadastrais de medicamentos e produtos para saúde
O cadastro de medicamentos e produtos para saúde, representa a identidade destes itens por toda a cadeia de Suprimentos, desde a aquisição até a dispensação e monitoramento de uso dos mesmos.
A ausência ou inconsistência de informações nestes cadastros, gera importantes riscos financeiros, assistenciais, prejudica a correta identificação dos insumos, resultando em registros contábeis e/ou de faturamento divergentes.
As falhas cadastrais dos insumos, resulta também na perda de registros de rastreabilidade e desta forma a utilização inadequada, como por exemplo, os erros de medicação, comprometendo a segurança dos pacientes.
Diferencial SPDM HeathCare Consulting: apoiar sua instituição na análise dos dados cadastrais referente a padronização de insumos, assim como organiza-lo, mitigando os riscos financeiros e de segurança do paciente.
Planejamento e implementação de metodologias de compras
A aquisição de medicamentos e produtos para saúde está diretamente relacionada as demandas dos serviços e cobertura assistencial das organizações de saúde.
O processo de compras, deve contemplar, não somente análises dos estoques, como a seleção, padronização, programação, criticidade e níveis, mas também, a definição de uma metodologia que defina objetivamente alçadas, atribuições e responsabilidades da equipe, dentre outras questões de Compliance.
Implementação de modelo de Compras Consolidadas
A formação de consórcios e/ou grupos de Instituições para aquisição consolidada de medicamentos e produtos para saúde, configura uma real oportunidade de garantir ganhos de escala a partir da negociação de maior volume de compras. No entanto, muitas vezes a integração de informações entre estas instituições, caso não planejada adequadamente, constitui importante risco para sustentabilidade do modelo.
A SPDM HealthCare Consulting possui a expertise no uso de ferramentas de compras, e desta forma pode contribuir para que sua organização consiga obter ganhos.
Avaliação de fluxos operacionais e layouts para redução de desperdícios
A armazenagem é constituída por um conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de medicamentos e produtos para saúde. Considerando tratarem-se de produtos a serem dispostos em espaços previamente definidos para estocagem, a eficiência das operações ocorre muitas vezes pela otimização do layout das áreas de armazenagem e fluxos mais enxutos que encurtem as distâncias percorridas, gerando mais valor para as Instituições.
Neste cenário, frequentemente os fluxos de recebimento, armazenamento e distribuição devem ser avaliados, de forma a buscarem a redução de gargalos e eventuais custos nas operações.
Adequação aos processos de rastreabilidade necessários
Para que seja adequadamente implantada a rastreabilidade da movimentação dos medicamentos, é princípio básico a identificação por código de barras e/ou data matrix na embalagem dos medicamentos a serem dispensados nos estabelecimentos de saúde. Na prática mais comumente utilizada em Hospitais, os códigos de barras são individualizados em cada unidade de medicamento.
Os estabelecimentos de saúde devem estabelecer métodos seguros de identificação dos medicamentos fracionados ou unitarizados, em consonância com os princípios normativos de rastreabilidade existentes na ANVISA. Complementarmente, deve ser avaliado os impactos destes processos no contexto operacional de Almoxarifados e Farmácias destes serviços de saúde.
Implantação de modelos de avaliação de fornecedores
De acordo com a norma da ABNT ISO 9001:2015: “A organização deve determinar e aplicar critérios para a avaliação, seleção, monitoramento de desempenho e reavaliação de provedores externos, baseados na sua capacidade de prover processos ou produtos e serviços de acordo com requisitos”.
O estabelecimento de procedimentos básicos para monitoramento da qualidade de seus fornecedores iniciam-se por:
Avaliação de documentos e registros das empresas;
Realização de visitas técnicas as instalações das empresas;
Direcionamento de testes de produtos;
Monitoramento de queixas técnicas e eventos adversos.
No entanto, a definição de critérios e métodos objetivos para avaliação de fornecedores que gerem qualidade aos pacientes assistidos, consiste em um dos grandes desafios das organizações, a medida em que podem muitas vezes influenciar nos custos das operações logísticas.
Diferencial SPDM HeathCare Consulting: apoiar na implantação de metodologia correta e customizada conforme o perfil e volume de fornecedores de sua organização, mitigando custos e controles desnecessários.
Implementação de modelos logísticos ajustados à Organização
Podemos compreender o modelo logístico, como o conjunto de atividades voltadas ao atendimento de Almoxarifados e Farmácias, das necessidades de medicamentos e produtos para saúde pelas áreas assistenciais (unidades de internação, serviços de diagnóstico, ambulatórios, dentre outros).
A definição do modelo logístico a ser implementado, deve considerar a garantia da disponibilidade destes insumos nas áreas assistenciais no menor espaço de tempo possível, com a garantia dos controles mínimos necessários.
Avaliação e especificação de tecnologias para automação de processos logísticos
A utilização da automação nos processos logísticos em estabelecimentos de saúde já é uma realidade. No entanto, a escolha inadequada do investimento na solução automatizada, pode influenciar em prejuízos e não gerar os benefícios esperados.
As OPME – Órteses, Próteses e Materiais Especiais, representam parte importante dos custos de internações hospitalares. Especificamente em relação a estes materiais, há ainda grande variação de preços entre fornecedores e materiais. Adicionalmente, há a permanente sensação da existência de atos ilícitos na relação entre os fornecedores e as organizações e profissionais.
Neste contexto, organizações de saúde têm buscado a implementação de processos consistentes com barreiras de controle efetivas, que permitam, além da utilização de OPME´s de melhor qualidade, a prática das melhores condições comerciais alinhadas às questões de Compliance.
Enfermagem
A Consultoria em enfermagem tem como produto principal : avaliar, reorganizar e orientar gestão dos serviços de enfermagem já instalados em hospitais, clínicas ou postos de saúde, planejar e organizar para abertura de novos serviços, entre outros.
Gestão em Serviço de Enfermagem
A Gestão em Enfermagem tem como principais objetivos: avaliar e acompanhar a gestão de enfermagem em relação a definição do regimento interno com a descrição dos papéis e responsabilidades de cada cargo, orientar na elaboração de normas , rotinas e procedimentos de enfermagem.
Educação Continuada – Ferramentas de ensino: técnicas para aprendizado do adulto: simulação realística, mindifulness (atenção plena), gestão de conflitos e curso de comunicação não violenta.
A Educação continuada ou permanente na área da Enfermagem, tem como objetivos: Avaliar o serviço existente, definir critérios de admissão de novos colaboradores, implantar a integração de novos colaboradores, treinamentos com simulações realística, treinamentos convencionais, orientar a realizar avaliação por competência dos colaboradores.
Qualidade e Segurança
A Qualidade e Segurança na área da Enfermagem tem como objetivos: Mapear os processos com definição dos riscos e perigos, definir indicadores e ensinar a realizar análise crítica.
Central de Material Esterilização – Gestão e reprocessamentos de materiais de alto custo
A Central de Material e Esterilização, tem como objetivos: Implantar fluxos, avaliar as normas, rotinas e indicadores de segurança dos reprocessamentos da CME.
Contratos de Gestão e Prestação de Contas
A contratação de terceiros não deve ser entendida como a total transferência de responsabilidades ao contratante. Quem contrata, compartilha responsabilidades. Portanto, é de fundamental importância que o Gestor implante efetivos controles para a área, desde a definição do escopo contratual, a diligencia do fornecedor, instrumentos contratuais formais e criterioso monitoramento da prestação de serviços.
Indicadores
A contratação de terceiros não deve ser entendida como a total transferência de responsabilidades ao contratante. Quem contrata, compartilha responsabilidades. Portanto, é de fundamental importância que o Gestor implante efetivos controles para a área, desde a definição do escopo contratual, a diligencia do fornecedor, instrumentos contratuais formais e criterioso monitoramento da prestação de serviços.
Compliance
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Linhas de Cuidado
A implantação de linhas de cuidado envolve métodos que implicam na melhoria da qualidade da assistência e permite o cuidado integral do paciente. São baseados numa avaliação completa das necessidades da população analisada, com abordagem colaborativa e a participação e qualificação dos profissionais.
A proposta do cuidado integral é oferecer ao usuário com doença crônica ações de prevenção, promoção e acompanhamento de saúde sob a lógica de linha de cuidados, com o foco na relevância epidemiológica de riscos e agravos à saúde. Neste contexto, o usuário torna-se protagonista da sua própria saúde, conhecendo os fluxos de atendimento e a rede de saúde. Há melhor utilização e acesso dos usuários aos recursos e serviços, com prestação de cuidados seguros e de qualidade, com atendimento contínuo e centrado no usuário, com apoio das equipes na gestão do autocuidado dos pacientes.
Nessa implementação há a disponibilização de um banco de dados desenvolvido para o monitoramento dos pacientes, modelos de fichas padronizadas para o registro das informações referentes aos atendimentos, manual técnico de manejo dessas doenças crônicas, definição de fluxos dos pacientes no serviço e na Rede.
Qualidade e Segurança do Paciente
Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) e modelo de gestão de um Plano de Segurança do Paciente (PSP)
O conceito de qualidade é complexo e dinâmico, e assim como as necessidades do cliente, sofre influências conforme a época e os padrões sócio-culturais vigentes. A Gestão da Qualidade e da Segurança deve acompanhar e adaptar-se continuamente as mudanças políticas, sociais e econômicas, assim como os avanços do conhecimento da tecnologia, sendo atualmente um dos grandes desafios do sistema de saúde.
Implantação do Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) e modelo de gestão de um Plano de Segurança do Paciente (PSP), conforme RDC N.36/2013 da ANVISA, de 25 de julho de 2013.
O processo de implantação está norteado nas diretrizes do Sistema de Gestão de Segurança Operacional (SGSP), já bem consolidado nas indústrias de sistemas críticos, na legislação em vigor, na ISO 31.000 e nas diretrizes da Organização Mundial de Saúde.
BENEFÍCIOS:
Adequação integral à legislação, RDC N.36/2013.
Envolvimento das lideranças e corpo clínico na otimização e segurança do serviço prestado.
Aumento da segurança operacional com diminuição da chance de ocorrência de eventos adversos evitáveis na prestação do cuidado de serviço de saúde.
Gestão Ambiental
A cada ano, a Gestão Ambiental vem ganhando notoriedade no ambiente empresarial, sendo tratado de forma estratégica. Tal fato vem sendo percebido pelos Administradores que reconhecem que a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental pode trazer à empresa resultados financeiros significativos, maior satisfação dos clientes, redução de riscos institucionais, garantia de atendimento à legislação e maior credibilidade da empresa perante seus stakeholders. No setor Saúde a situação não é diferente: existe uma tendência de crescimento na busca por um Sistema de Gestão Ambiental certificado, além de outros selos verdes.
Relatório de Sustentabilidade
O Relatório de Sustentabilidade é um documento utilizado para apresentar, de forma transparente, os principais indicadores econômicos, sociais e ambientais de uma organização para seus diferentes públicos de interesse (ex.: pacientes, colaboradores, fornecedores, governo, universidades, associações etc.). O método mais utilizado no mundo para se apresentar um Relatório de Sustentabilidade foi desenvolvido pelo GRI (Global Reporting Initiative). A publicação do relatório, de forma cíclica, é vista como uma boa prática no mercado e já vem sendo exigido em alguns tipos de negócios.
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
Possibilidade de atuação em todas as etapas do gerenciamento: geração, identificação, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, destinação e disposição final ambientalmente adequada. A elaboração do PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é obrigatória de acordo com a Resolução RDC ANVISA 222/2018.
Inventários de Gases de Efeito Estufa
Levantamento das emissões de gases de efeito estufa decorrentes da operação de uma organização no período de um ano. Apesar de ainda não ser um documento obrigatório para Serviços de Saúde, é considerada uma ferramenta de gestão com possibilidade de redução das emissões e ganhos financeiros.
Unidade de Alimentação e Nutrição
O serviço de nutrição pode estar inserido em diferentes organizações de saúde, tais como: hospitais, unidades básicas, centros de saúde e unidades especializadas. Trata-se de um serviço que está sujeito a impactos como: recursos internos da organização, disponibilidade de fontes de suprimentos de alimentos, sazonalidades, aspectos culturais do país e da população aonde a unidade de nutrição opera, e fatores ambientais diversos, que exigem atenção do gestor do serviço de nutrição.
O serviço de nutrição pode conter as seguintes áreas: Cozinha, Refeitório, Lactário, Sala de Enteral, Copas de Apoio e Banco de Leite.
A complexidade e/ou especificidade que irá determinar as necessidades de cada uma.
Fatores ambientais são condições que também podem influenciar, restringir ou direcionar as suas necessidades e atividades de gestão, como no caso o serviço de Nutrição, os fatores ambientais podem ser internos ou externos à organização.
Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição
O foco do gestor do serviço de nutrição é atuar de forma a criar as condições adequadas de assistência nutricional, em todo o seu contexto, desde a cadeia de suprimentos.
Uma boa gestão deve assegurar uma operação racional, produtiva, inovadora, sustentável, em conformidade com leis, regulamentos e melhores práticas profissionais. Deve dar condições para que a equipe de colaboradores, trabalhe de maneira coesa e segura, para assim atingir o objetivo final, que é o de garantir a correta nutrição do ser humano atendido.
Gestão de Unidades Lactários
A alimentação infantil é essencial para o crescimento e o perfeito desenvolvimento. É sabido também que o leite materno apresenta-se como o melhor alimento para crianças de 0 a 6 meses de vida principalmente. Entretanto, nem sempre isso é possível. Nesse caso, bem como para uma alimentação de sequência (após o desmame), é fundamental a previsão de um serviço que disponibilize fórmulas de alimentação infantil seguras do ponto de vista nutricional e sanitário para o caso de uma hospitalização.
Partindo-se da premissa de que o leite constitui um excelente meio de cultivo para a maioria dos microrganismos, é necessário a adoção de práticas de controle de qualidade nas diferentes áreas possíveis que um lactário venha a ter. A gestão de lactários implica principalmente na segurança alimentar em todas as fases de manipulação dos alimentos, bem como realiza controle de estoque, custos, recursos humanos e indicadores de qualidade.
Nutrição Clínica
A nutrição Clínica é a área da nutrição dedicada à avaliação e diagnóstico nutricional do paciente a partir do momento de sua internação. Esta área é de vital importância no conjunto de atividades hospitalares, já que desta, são planejadas as condutas específicas para o doente e traçadas as metas nutricionais que finalizam em um plano terapêutico que define a quantidade de nutrientes diários que o mesmo irá ingerir.
A Nutrição Clínica tem capacidade de melhor selecionar os pacientes que necessitam de assistência nutricional, podendo garantir a qualidade da terapia nutricional e a uniformidade do cuidado do paciente, evitando terapia nutricional inadequada, reduzindo os riscos de complicações associadas à nutrição enteral e parenteral, promovendo melhora do quadro clinico e diminuindo o tempo de hospitalização, além de evitar custos desnecessários com matérias e insumos. A equipe de Nutricionistas atuará de forma bastante participativa na equipe multidisciplinar contribuindo fortemente na recuperação do estado nutricional do paciente e consequentemente sua desospitalização.
Elaboração de Projetos de cozinhas, lactários, sala de enterais e bancos de leite humano
Para o bom resultado operacional e econômico de um serviço de alimentação, é essencial que se tenham profissionais qualificados para a montagem da cozinha e um bom projeto arquitetônico e construtivo seja executado, como o fluxo de produção e serviços, acabamentos para pisos, paredes e forro, definição do programa de segurança dos alimentos, ergonomia dos equipamentos e sua localização.
Na fase do planejamento físico (layout) do serviço de alimentação, é imprescindível a presença do profissional que entenda de administração de unidades produtoras de alimentos, que deve opinar sobre a planta física, sua localização e equipamentos necessários, preferencialmente antes do início da obra ou no decorrer desta, levando em consideração a organização, os fluxos operacionais e as técnicas a serem desenvolvidas no serviço de alimentação.
Engenharia Hospitalar
A Engenharia Hospitalar é uma área de extrema importância para um Hospital ou Estabelecimento de Assistência à Saúde, pois deve garantir a continuidade operacional com o mínimo de falhas e interrupções, resguardando a segurança de seus usuários. Compõe sua estrutura a manutenção predial que está diretamente relacionada a eficiência operacional.
A manutenção predial é definida como “o conjunto de atividades e recursos aplicados aos sistemas e equipamentos, visando garantir a continuidade de sua função dentro de parâmetros de disponibilidade, de qualidade, de prazo, de custos e de vida útil adequados”. A manutenção predial compreende a manutenção preventiva e corretiva, estas em conjunto, reduzem consideravelmente o número de chamadas indevidas, e consequentemente prolongam a vida de equipamentos, sistemas e instalações.
A responsabilidade do Hospital com seus usuários e a natureza de suas atividades não permitem falhas ou interrupções de abastecimento ou suprimento, o que confere a Manutenção Hospitalar importância e característica própria. Assim, seus equipamentos e instalações devem estar sempre prontos e disponíveis para o uso, durante 24 horas.
A Engenharia hospitalar pela sua complexidade está subdividida em vários seguimentos:
Construção Civil
Instalações Elétricas
Instalações Hidráulicas
Marcenaria e Tapeçaria
Condicionamento de Ar
Transporte Vertical – Elevadores; Equipamentos de Combate a Incêndio (sensores de fumaça, luminárias de emergência, etc.).
Engenharia Clínica
A Unidade de Engenharia Clínica realiza a gestão de tecnologias, acompanhando o ciclo de vida dos equipamentos, desde o processo de aquisição até a desativação do equipamento médico, utilizando conhecimentos de engenharia e técnicas gerenciais para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados aos pacientes.
Nas unidades de saúde a gestão de tecnologias tem por objetivo:
Evitar gastos com mal uso e aquisições inadequadas
Garantir a confiabilidade dos aparelhos aumentando a segurança dos profissionais e pacientes
Dar suporte para a adequada utilização dos equipamentos
Planejamento das aquisições, manutenções preventivas, corretivas e calibração.
Laboratório de Análises Clínicas
Gestão da Qualidade Analítica dos Ensaios Quantitativos
Gestão da Qualidade Analítica dos Ensaios Quantitativos é planejar, implantar, garantir e melhorar continuamente a qualidade dos ensaios clínicos laboratoriais quantitativos, com base nas recomendações e diretrizes das sociedades científicas, frente às exigências legais vigentes e as boas práticas em laboratórios clínicos.
Nosso objetivo é auxiliar de maneira eficaz, os profissionais do laboratório clínico, no monitoramento, identificação, interpretação e a mitigação dos erros inerentes aos métodos analíticos quantitativos, garantindo assim, a segurança no processo, a confiabilidade dos resultados, e a credibilidade do laboratório clínico perante os clientes (paciente e médico).